sexta-feira, 13 de junho de 2008

aspectos econômicos do Chile


A Economia do Chile é destacada na América Latina, sendo o país que mais cresceu economicamente nos últimos anos. Em 2005 o país cresceu 6,3% em relação a 2004, fechando com superávit comercial de 10 bilhões de dólares. A divida externa do Chile é de 25 bilhões de dólares, ou seja, apenas 14% do PIB, que é de cerca de US$ 181 bilhões.

Tem como destaque sua orientação à exportação. A estrutura exportadora está composta por 45% de produtos industriais, 45% de produção mineral e 10% de produtos agrícolas. Dentro dos produtos industriais destaca-se a exportação de celulose, metanol, produtos químicos e insumos agrícolas. A indústria florestal, do salmão e do vinho - de reconhecido prestígio internacional - adquiriram importância na última década. Os produtos minerais mais importantes são as semi-manufaturas de cobre, mineral do qual o Chile é grande dependente. Na agricultura destaca-se a exportação de frutas e hortaliças.

O Chile vem praticando uma política de redução de tarifas e eliminação de barreiras comerciais. No entanto, carece de diversificação de produtos e por isso se concentra no cobre. O Chile tem tratados de livre-comércio com os Estados Unidos e a União Européia, China, Índia e o Japão.

Cabe destacar que a produção industrial chilena engloba todos os ramos produtivos (alimentar, siderúrgica, máquinário). Ainda que o Chile tenha reduzido sua dependência das exportações de cobre de 60% (durante a década dos setenta) a 35% em 2004, ainda é um nível muito alto, e grande parte do crescimento chileno está relacionado com os altos preços deste e outros minerais. Porém, ainda não conseguiu um elevado nível de produção industrial com alto valor agregado. Chile foi o primeiro país da América Latina (junto com a Argentina) onde iniciou-se a industrialização em meados do século XIX. Durante o período entre-guerras, esse setor recebeu grande impulso pelas políticas de fomento industrial da Industrialização por Substituição de Importações

Aspectos economicos da Espanha

A Espanha é a décima primeira Nação com maior produto interno bruto (segundo o Fundo Monetário Internacional 2007) atrás apenas dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Índia da Alemanha, do Reino Unido, da Russia da França, do Brasil e da Itália. A economia da Espanha é a quinta economia mais forte da Europa com um PIB de mais de $ 1,400 trilhão. A Espanha também é um dos principais países exportadores de automóveis. Contam-se o calçado, construção naval, siderúrgica, as indústrias químicas e o têxtil. O cultivo é de 54%. Os principais produtos agrícolas são as uvas e as toranjas; a produção de vinho e de azeite têm muita importância, assim como a pesca, dizendo a Espanha que possui a maior frota pesqueira do mundo, e a indústria do turismo que tem uma responsabilidade considerável na economia espanhola.



Moeda: Euro.
PIB: US$ 1.231.733 (2006).
PIB agropecuária: 3,4% (2003).
PIB indústria: 30,1% (2003).
PIB serviços: 66,5% (2003).
Crescimento do PIB: 3.9% ao ano (est. 2006).
Renda per capita: US$ 27.400 (2006).
Força de trabalho: 17,1 milhões (2001).
Agricultura: trigo, beterraba, legumes e verduras, frutas cítricas, uva, azeitona, cevada.
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves.
Pesca: 1,3 milhão de t (1997).
Mineração: carvão, gás natural, gipsita.
Indústria: automobilística, naval, química, siderúrgica (aço), têxtil, calçados.
Exportações: US$ 192,5 bilhões (2006).
Importações: US$ 289,8 bilhões (2006).